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* Nº 0401 - CANÇÃO Á BEIRA - MAR - SÉRIE: CONTOS FANTÁSTICOS DE MAYANDEUA

                                             Nas margens verdejantes e úmidas do Lago Camboinha, onde a natureza pulsava em sinfonia silenciosa, a arte floresceu no coração de um pequeno batráquio chamado Zeca. Sua voz, um tesouro raro naquele ecossistema costeiro, vibrava melodias tão encantadoras que sua fama se espalhava como as ondulações delicadas na superfície espelhada do lago. Zeca era um trovador de alma, possuindo a dádiva de transformar o simples coaxar em árias que ressoavam profundamente na alma de cada ouvinte. Ao seu lado, com a graça etérea de uma garça bailarina, estava Lila, sua amada sapa. Sua dança era um poema vivo, um ballet singelo banhado pelo brilho prateado da lua que se refletia nas águas calmas, parecendo persuadir até as brisas marítimas mais travessas a dançarem em ritmo lento e suave. Ao cair o crepúsculo tropical, tingindo o céu com pincelada...

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